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4 de mar. de 2016

O sentido da vida


O QUE É PRECISO DIZER AOS HOMENS?


Esta foi a pergunta que o escritor Antoine de Saint-Exupery, autor do famoso livro "O pequeno Príncipe", fez ao voltar da guerra e ter assistido aos horrores da 2ª guerra mundial.

O escritor acabou desaparecendo no mar, aos 44 anos de idade, numa das suas viagens de trabalho no transporte da  aviação.

Mas a  pergunta ficou para todo tipo de guerra, inclusive a de hoje, a da globalização, que atiça a concorrência entre homens e nações, em detrimento da solidariedade entre os povos.
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“A PALAVRA PROGRESSO NÃO TERÁ QUALQUER SENTIDO ENQUANTO HOUVER CRIANÇAS INFELIZES”

Esta frase tão simples de Albert Einstein, o mais famoso cientista de todos os tempos, deveria ser pensada por todos nós para que haja tempo de salvar as futuras gerações. Não dá mais para ver vidas perdidas por simples falta de investir na melhoria de vida de nossas crianças e adolescentes. Por exemplo: Por que toda cidade não tem um atendimento médico só para atender crianças ? Por que em todos os bairros periféricos não tem um espaço com área de esporte e cultura para a qualidade de vida da população carente? Num país tão grande, não se justifica que falte espaço para a VIDA.

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SISTEMA CARCERÁRIO

 "A situação atual é insustentável, e o objetivo é combinar medidas para evitar o cárcere" (Professor e criminalista Luiz Flávio Gomes )

O  professor  e criminalista brasileiro Luiz Flávio Gomes  participou, em Viena, de uma conferência sobre população carcerária no mundo.
A população carcerária brasileira dobrou nos últimos nove anos, passando de 114.377 detentos em 1992 para o número atual de 229.164.
E a causa não  é atribuída ao crescimento demográfico e sim provocada pelo maior uso do cárcere.
Somente no Estado de São Paulo, por exemplo, dez mil pessoas são presas por mês. Entre estas, mil permanecem no sistema. Portanto, enganam-se os que argumentam que a cadeia é solução para a violência.
Algumas sugestões, que vão além da construção de presídios apontadas por especialistas, são o maior uso das penas alternativas e a progressão de regimes, com possibilidade de transição do regime fechado (penitenciária) para o semi-aberto (albergado), e deste para o aberto (prisão domiciliar)


 

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