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16 de abr. de 2010

JUSTIÇA MACABRA

O juiz, que deveria se ajoelhar aos pés das mães dos jovens assassinados em Luziânia e pedir perdão, declara alto e bom som que não se arrepende da sua decisão de libertar o assassino.
Isso é um acinte, não só a essas famílias, mas também ao povo brasileiro, que paga seu polpudo salário e espera que retribua com a melhoria da justiça neste país.
Justiça irresponsável que não presta conta dos seus atos. Justiça desumana que não se sensibiliza nem com a morte macabra de seis adolescentes. Justiça descomprometida com a vida. Justiça que melhor seria se não existisse.

Assistam ao vídeo com a notícia absurda:
Juiz que liberou assassino de Luziânia diz que não mudaria a decisão



Fonte: Jornal Nacional

Isso não é de hoje. A justiça brasileira tem um apreço especial por assassinos. Enquanto as prisões estão superlotadas de delitos leves, os assassinos são os primeiros a receberem "os direitos da lei".

Deveria ser encomendado um levantamento dos detentos nas prisões no Distrito Federal e conferir se suas penas estão dentro da lei, se os internos lá mantidos são "mais perigosos" que um homem que violentou dois meninos e estava condenado a 14 anos de prisão.

E este juiz, em vez de ser aplaudido pelo ministro Gilmar Mendes (vejam no vídeo), deveria ser julgado como cúmplice do assassino confesso Adimar de Jesus.

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