Vejam como os políticos brasileiros resolvem as questões sociais: banco antimendigo. O argumento é que os mais de 2.000 mendigos do Rio não aceitam ficar nos abrigos. Perguntamos: o que oferecem esses abrigos? Cama e comida? E a burocracia? Com certeza, exigem documentos, luxo que os deserdados da sorte não têm.
Ofereçam abrigos em locais dignos, com programas de inserção na forma de educação, cultura, saúde, lazer, atendimento psicológico (redução da baixo-estima) e, certamente, eles terão opção melhor do que o banco das praças.
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