A BIOGRAFIA DE EDIR MACEDO
Lendo por aí sobre a badalada biografia do bispo Edir Macedo, li que ele é "um dos personagens mais polêmicos" do país.
Que triste sina brasileira! Um homem flagrado naqueles vídeos ensinando os pastores a tirar dinheiro do povo, que acumulou uma fortuna à custa da ingenuidade das pessoas, acusado de "curandeirismo, charlatanismo e estelionato" e só não foi condenado porque, como diz Millôr Fernandes "no Brasil, se o crime compensa, não é crime".
E como compensa abrir "igreja" no Brasil! Em todas as cidades, as "igrejas" viraram concorrentes de farmácias e bares, é o que mais abre em todos os bairros, principalmente os mais pobres.
Quanto recurso não é desviado da qualidade de vida da população para sustentar a vida dos "pastores". Pastores de ovelhinhas incautas, com o aval do estado, que em vez de proteger a população desse estelionato a céu aberto, ainda incentiva esta forma de fanatismo religioso.
Quantas pessoas não morrem sem procurar atendimento médico para suas doenças em função da orientação dos evangélicos de quem cura é Jesus. É óbvio: se gastarem dinheiro com tratamento, médicos, remédios, boa alimentação, não sobrará dinheiro para a conta do Edir Macedo e outros charlatões. Pessoas que deveriam procurar tratamento com psicólogos e psiquiatras são levados a acreditar que estão "possuídos pelo demônio", uma verdadeira volta ao obscurantismo da idade média.
"Bispo Macedo é uma personalidade interessante", continua a matéria. Realmente, muito interessante como este nosso país vem caindo cada vez mais no atoleiro da enganação, enganação dos políticos, das elites exploradoras e agora das pseudo-religiões, cujo crescimento nos faz temer uma volta a tempos sombrios e tenebrosos, de total ignorância dos avanços científicos da humanidade. Tudo em nome do dinheiro, do lucro que vão fortalecer cada vez mais os clãs religiosos.
Vejam com seus próprios olhos a tática de estelionato: como enganar e explorar o povo:
Lendo por aí sobre a badalada biografia do bispo Edir Macedo, li que ele é "um dos personagens mais polêmicos" do país.
Que triste sina brasileira! Um homem flagrado naqueles vídeos ensinando os pastores a tirar dinheiro do povo, que acumulou uma fortuna à custa da ingenuidade das pessoas, acusado de "curandeirismo, charlatanismo e estelionato" e só não foi condenado porque, como diz Millôr Fernandes "no Brasil, se o crime compensa, não é crime".
E como compensa abrir "igreja" no Brasil! Em todas as cidades, as "igrejas" viraram concorrentes de farmácias e bares, é o que mais abre em todos os bairros, principalmente os mais pobres.
Quanto recurso não é desviado da qualidade de vida da população para sustentar a vida dos "pastores". Pastores de ovelhinhas incautas, com o aval do estado, que em vez de proteger a população desse estelionato a céu aberto, ainda incentiva esta forma de fanatismo religioso.
Quantas pessoas não morrem sem procurar atendimento médico para suas doenças em função da orientação dos evangélicos de quem cura é Jesus. É óbvio: se gastarem dinheiro com tratamento, médicos, remédios, boa alimentação, não sobrará dinheiro para a conta do Edir Macedo e outros charlatões. Pessoas que deveriam procurar tratamento com psicólogos e psiquiatras são levados a acreditar que estão "possuídos pelo demônio", uma verdadeira volta ao obscurantismo da idade média.
"Bispo Macedo é uma personalidade interessante", continua a matéria. Realmente, muito interessante como este nosso país vem caindo cada vez mais no atoleiro da enganação, enganação dos políticos, das elites exploradoras e agora das pseudo-religiões, cujo crescimento nos faz temer uma volta a tempos sombrios e tenebrosos, de total ignorância dos avanços científicos da humanidade. Tudo em nome do dinheiro, do lucro que vão fortalecer cada vez mais os clãs religiosos.
Vejam com seus próprios olhos a tática de estelionato: como enganar e explorar o povo:
É impressionante como isso acontece no país e as autoridades não tomam providência, deixam nosso povo nas mãos desses impostores. E o presidente da República ainda apoia...
ResponderExcluirSe queremos um estado laico, acho que deveríamos cancelar a isenção de impostaos das igrejas, indiferente ao credo, acredito que se não der para substituir a CPMF, pelo menos uma grande redução na alíquota será possível.
ResponderExcluir