O jornal Recomeço continua recebendo manifestações de repúdio ao processo causado por seu editorial 117, no qual denunciou as condições desumanas da cadeia de Leopoldina
Desta vez, trata-se do nosso co-fundador Ronaldo Martins Pinheiro, engenheiro aposentado, de Niterói (RJ), sendo responsável, no início, em 2001, por toda a produção nos dois primeiros anos em que o jornal era diagramado em casa e impresso em impressora comum. Como Ronaldo mudou-se para a Bahia dois anos após a fundação do jornal, o Recomeço continuou sua trajetória contando com outros voluntários, até o dia de hoje, entrando em seu oitavo ano neste 2008. Mais uma vez agradecemos ao Ronaldo pelo seu trabalho voluntário em Leopoldina, entre estes a fundação do jornal Recomeço.
Segue a mensagem recebida hoje:
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Verdadeiro absurdo!!!
Tanta luta e tanto sangue derramado para livrar nosso país da ditadura e da opressão e até hoje temos que presenciar o uso desta que foi uma das mais deploráveis medidas do regime militar: a lei da "anti-imprensa".
Penso que quem condena alguém por uma lei desta está condenando a si próprio e quem é por ela condenado está sendo condecorado por sua coragem.
Gostaria muito que as pessoas que exercem os poderes neste país tivessem a mesma coragem que você tem para enfrentar as injustiças.
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Verdadeiro absurdo!!!
Tanta luta e tanto sangue derramado para livrar nosso país da ditadura e da opressão e até hoje temos que presenciar o uso desta que foi uma das mais deploráveis medidas do regime militar: a lei da "anti-imprensa".
Penso que quem condena alguém por uma lei desta está condenando a si próprio e quem é por ela condenado está sendo condecorado por sua coragem.
Gostaria muito que as pessoas que exercem os poderes neste país tivessem a mesma coragem que você tem para enfrentar as injustiças.
Ronaldo Martins Pinheiro
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