Parentes e amigos de Thiago Oazen, 19 anos, assassinado por policiais militares durante uma Blitz em Jacarepaguá, realizaram neste sábado uma passeata na orla praia da Barra da Tijuca. Andréia Carneiro Siqueira (boné), mãe de Thiago, e Sérgio Oazen Júnior, pai do jovem, carregaram cartaz com a frase: 'Assassinos fardados calaram meu filho'.
Uma testemunha ouvida pela polícia revelou que o estudante de Direito teria sido morto com tiro à queima-roupa na nuca por um dos três PMs do Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (Gpae) da Favela Rio das Pedras, na madrugada do dia 30 de abril, na Taquara.
Segundo o relato, o rapaz já estava em pé ao lado de sua moto CB 500, com as mãos na cabeça, quando o policial atirou. O projétil atravessou a cabeça do jovem, saindo próximo ao nariz. A delegada da 41ª DP (Tanque), Marta Cavallieri, fará reconstituição da morte dentro de suas semanas.
Segundo o relato, o rapaz já estava em pé ao lado de sua moto CB 500, com as mãos na cabeça, quando o policial atirou. O projétil atravessou a cabeça do jovem, saindo próximo ao nariz. A delegada da 41ª DP (Tanque), Marta Cavallieri, fará reconstituição da morte dentro de suas semanas.
O juiz da 1ª Vara Criminal, Fábio Montenegro, decretou a prisão temporária por 30 dias dos soldados Fábio Aloízio Moreira Micas Montes, Júlio César da Silva e Luiz Carlos Cerqueira Ribeiro. Leia
ALERTA - Quando a sociedade dá de ombros e, através do seu silêncio, dá poder à policia para matar pessoas pobres nos morros e nas periferias, dá também poder à polícia para matar seus filhos, porque diante do arbítrio "todos os gatos são pardos".
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente