Um projeto brasileiro de Justiça Restaurativa
Participo de um grupo sobre Justiça Restaurativa. Através do grupo tenho contato com verdadeiros pensadores do Direito, homens que têm a visão magnânima da Justiça conciliadora e não propulsora de conflitos.
Esses dias, o grupo postou vários textos que pretendo aos poucos indicar aqui no espaço do Recomeço que compartilha os ideais deste projeto necessário e urgente em nosso aparato jurídico. Inicio hoje com o maravilhoso texto "Escuta Compassiva", citando alguns trechos:
Escuta Compassiva
Gene Knudsen Hoffman
Thich Nhat Hanh (foto), monge budista vietnamita, professor, poeta e pacifista. “Se nos alinhamos a um lado ou ao outro, vamos perder a chance de trabalhar pela paz. A reconciliação é compreender ambos os lados. Primeiro vamos a um lado e descrevemos o sofrimento que está sendo imposto pelo outro lado. Então, retornamos ao outro lado e repetimos o processo” .
Espero que algum dia equipes de Escuta Compassiva vão onde quer que haja um conflito, escutem ambos os lados, e trabalhem pela reconciliação. Eu acredito que esse é o nosso próximo passo.
O monge budista Thich Nhat Hanh desenhou os três passos para a paz como:
• Primeiro, escutar os sofrimentos de todos os lados;
• Segundo, relacionar o sofrimento de cada lado ao do outro;
• Terceiro, colocar todos os lados juntos de modo que eles possam se ouvir uns aos outros.
Esse é o mapa essencial da Escuta Compassiva.
O Que é a Escuta Compassiva?
A pacifista Quaker Gene Knudsen Hoffman, que foi a pioneira em Escuta Compassiva como um processo de construção da paz, gosta de observar que “um inimigo é aquele cuja história nós não ouvimos”.
Essa é a idéia que uma vez que você escuta verdadeiramente a história do outro, e compreende suas queixas e sofrimentos, você será incapaz de considerar aquela pessoa como inimiga. Você pode discordar totalmente dela, ou achar suas ações abomináveis e mesmo assim você vai vê-la como um ser humano. Estranhamente, nem sempre é preciso a escuta em ambas as direções para esse entendimento começar nos dois sentidos.
Participo de um grupo sobre Justiça Restaurativa. Através do grupo tenho contato com verdadeiros pensadores do Direito, homens que têm a visão magnânima da Justiça conciliadora e não propulsora de conflitos.
Esses dias, o grupo postou vários textos que pretendo aos poucos indicar aqui no espaço do Recomeço que compartilha os ideais deste projeto necessário e urgente em nosso aparato jurídico. Inicio hoje com o maravilhoso texto "Escuta Compassiva", citando alguns trechos:
Escuta Compassiva
Gene Knudsen Hoffman
Thich Nhat Hanh (foto), monge budista vietnamita, professor, poeta e pacifista. “Se nos alinhamos a um lado ou ao outro, vamos perder a chance de trabalhar pela paz. A reconciliação é compreender ambos os lados. Primeiro vamos a um lado e descrevemos o sofrimento que está sendo imposto pelo outro lado. Então, retornamos ao outro lado e repetimos o processo” .
Espero que algum dia equipes de Escuta Compassiva vão onde quer que haja um conflito, escutem ambos os lados, e trabalhem pela reconciliação. Eu acredito que esse é o nosso próximo passo.
O monge budista Thich Nhat Hanh desenhou os três passos para a paz como:
• Primeiro, escutar os sofrimentos de todos os lados;
• Segundo, relacionar o sofrimento de cada lado ao do outro;
• Terceiro, colocar todos os lados juntos de modo que eles possam se ouvir uns aos outros.
Esse é o mapa essencial da Escuta Compassiva.
O Que é a Escuta Compassiva?
A pacifista Quaker Gene Knudsen Hoffman, que foi a pioneira em Escuta Compassiva como um processo de construção da paz, gosta de observar que “um inimigo é aquele cuja história nós não ouvimos”.
Essa é a idéia que uma vez que você escuta verdadeiramente a história do outro, e compreende suas queixas e sofrimentos, você será incapaz de considerar aquela pessoa como inimiga. Você pode discordar totalmente dela, ou achar suas ações abomináveis e mesmo assim você vai vê-la como um ser humano. Estranhamente, nem sempre é preciso a escuta em ambas as direções para esse entendimento começar nos dois sentidos.
Uma vez que alguém percebe que você o vê como um ser humano único, essa pessoa geralmente vai ver você do mesmo jeito. Isso pode criar tremendas oportunidades para a reconciliação e a paz.
Ler o texto completo aqui
Ler o texto completo aqui
Olá, Gloria, como vai? Obrigada por seu trabalho corajoso. Preciso entrar em contato com vc com certa urgência. Vou tentar encontrar seu e-mail, mas de qualquer modo peço que vc me mande uma mensagem.
ResponderExcluirUm abraço,
Mayalu
mayalu71@hotmail.com
Maya, já recebi seu e-mail e já retorno. Abraços.
ResponderExcluirQue bacana em....
ResponderExcluirGostei muito da divulgação da JR no seu blog, pois creio que ira repercutir ainda mais a JR....
Parabéns...
Vamos em frente juntos...
Abraços
Neemias