Shecaira também relatou o "rio de esgoto" que corre entre as fileiras de dez contêineres empilhados e cobertos com uma estrutura metálica. Na sexta-feira (15), quando a "Agência Brasil" esteve no presídio, observou que o esgoto corria na pequena área destinada ao banho de sol dos internos. "Na água preta e fétida encontravam-se insetos, larvas, roedores, garrafas de refrigerantes, restos de marmitas, restos de comida, sujeiras de todos os tipos. A profundidade daquele rio de fezes e dejetos chegava a 40 centímetros, aproximadamente", diz o documento. "Poucas vezes na história, seres humanos foram submetidos a tanto desrespeito.
Vencendo a repugnância do odor, aproximamo-nos dos presos. Novas denúncias de comida podre e de violências. Encontramos um preso com um tiro no olho e outro com marcas de bala na barriga. Marcas de balas na parte externa dos contêineres são comuns. A promiscuidade impera", destaca o relatório.
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