O que se vê no Brasil é um Governo anárquico, de grupelhos organizados descaradamente saqueando os cofres públicos, os bens nacionais, usando e abusando das instituições, surrupiando a economia popular. Mentem e escarnem o povo escravo.
Estabeleceram uma sociedade policiada, amedrontada com o desfile de militares e demonstração do poder das armas de guerra pelas ruas, praças e favelas; contra uma sociedade refém. Ninguém tem garantia de cidadania, segurança jurídica ou proteção do Estado.
Enquanto visível a ação malévola e desenfreada das autoridades e servidores públicos e da elite parasitária que infestam os poderes da República, a nação segue calada, explorada, humilhada, produzindo.
Não há menor interesse na prestação de serviços estatais, ineficientes na ociosidade dos agentes políticos sob vergonhosa auto remuneração com salários milionários e gozo de mordomias reais das instituições . As instituições os servem.
Ao mesmo tempo em que cresce a corrupção, cresce o confisco respaldado em leis discriminante em privilégios. Toda as obras e projetos de governos estão voltados às grandes empresas e ao regozijo dos governantes e da elite parasitária.
Estão criando dois "brasis", o "Brasil do servilismo feudal nepótico e corporativos despóticos”, aqui, e "o Brasil dos castelos e dos shoppings à elite parasitária", lá fora, em praias do Caribe e do Mediterrâneo. As embaixadas e consulados brasileiros são verdadeiros salões-de-festa e spas. A República dos escândalos. E o povo órfão e amedrontado, vivendo uma falsa democracia, de retórica e falácias.
É preciso um basta. Basta!
Que se ergam as forças cidadãs para o urgente resgate da Democracia e do Estado de Direito no Brasil. Que o grito de liberdade nasça das universidades, das associações civis, dos empresários e trabalhadores organizados. Sem qualquer possibilidade de se transigir com os atuais governantes, constituir imediata Assembléia Nacional composta por representantes de amplas camadas da sociedade civil e elaborar uma nova Constituição, reorganizando o Estado e reordenando as instituições governamentais.
Basta!
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