Manifestação na Alemanha contra a violência policial no Rio e a criminalização da Rede devido aos protestos contra o Pan
Em função dos últimos acontecimentos ocorridos no Rio de Janeiro, realizamos no dia 24 de julho, uma manifestação em frente à embaixada brasileira em Berlim-Alemanha.
A manifestação contou com a presença de brasileir@s, argentin@s, nigerian@s, residentes em Berlim e também alemães. A ação foi apoiada por FelS/Departamento Solidariedade Internacional, KOP (campanha por vítimas da violência racista da polícia) e Comitê pelos Direitos Humanos nas Favelas (Suíça), movimento Ambiente Já, e pelos Grupos de Capoeira Arte das Gerais e Einfach Capoeira. Neste evento, uma comissão foi recebida por Tovar da Silva Nunes, Delegado da embaixada e pelo responsável de imprensa - Sr. Gustavo.
Em função dos últimos acontecimentos ocorridos no Rio de Janeiro, realizamos no dia 24 de julho, uma manifestação em frente à embaixada brasileira em Berlim-Alemanha.
A manifestação contou com a presença de brasileir@s, argentin@s, nigerian@s, residentes em Berlim e também alemães. A ação foi apoiada por FelS/Departamento Solidariedade Internacional, KOP (campanha por vítimas da violência racista da polícia) e Comitê pelos Direitos Humanos nas Favelas (Suíça), movimento Ambiente Já, e pelos Grupos de Capoeira Arte das Gerais e Einfach Capoeira. Neste evento, uma comissão foi recebida por Tovar da Silva Nunes, Delegado da embaixada e pelo responsável de imprensa - Sr. Gustavo.
Neste encontro entregamos um documento, onde exigimos, em primeira instância:
- Que seja instalada uma investigação independente das recentes mortes ocorridas no Complexo do Alemão;
- Que seja retirada a acusação de uso indevido da imagem do Cauê - mascote do Pan - que vem ocorrendo contra os militantes da Rede.
Diante disso, o Delegado da embaixada, Tovar da Silva Nunes, comprometeu-se em solicitar junto a Brasília um esclarecimento dos fatos, e em nos retornar com a resposta. Nós, manifestantes, decidimos fazer uma grande mobilização aqui na Europa, que vai desde a realização de novas manifestações, até a intensificação do abaixo-assinado "Chega de Massacres".
Seguimos juntos na luta.
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Algumas fotos da manifestação no CMI:
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2007/07/388919.shtml
Link para a notícia no Indymedia Alemanha:
http://de.indymedia.org/2007/07/189111.shtml
Manifesto "Chega de Massacres":
http://www.redecontraviolencia.org/Artigos/148.html
Como brasileiro, cidadão, carioca, advogado, inclusive exercendo em algumas situaçõs em defesas criminais:
ResponderExcluirObservo o seguinte: - Não há necessidade do Governo Estadual, pela Polícia Estadual;Federal pela Força Nacional, invadir as favelas, seja ela qual for atrás de "Bandidos", à procura de "Armas, Munições ou tóxico";
_ Existe uma forma bem mais simples para que tais "Bandidos" sejam pegos e responderem aos Processos Criminais por seu crimes cometidos:
A maioria da população que residem nas "favelas" são pessoas pobres, algumas ignorantes por culpa dos próprios Governos que antecederam, pois, não deram aqueles que alí residem o mínimo possível, o "Direito à Vida" trabalho, casa, estudo para seus filhos, que muitos se tornaram marginais por opção:
Hoje o melhor seria: Primeio Cadastrar os residntes das favelas, dar a eles residências decentes, especialmente aos trabalhadores que alí residem e paulatinamente, ir derrubando cada casa construída nas "favelas"; Reflorestando os locais; Colocando em cada favela desmontada Um mini-Batalhão da Polícia Militar!
Os não cadastrados, logicamente, que seriam os marginais que alí se escondem, se menores, Internação em Instituição decente a fim de que tenham a oportunidade de retornarem a uma vida normal:
Os de maior idade "Criminosos" que alí se escondem, presos e processados na forma da Lei;
Nas Favelas residem os espertalhões, que fizeram daquele local meio de vida, com comércio, indústrias pequenas, não pagam impostos, não pagam luz muito menos a água; e sem terem o prncipal o título de propriedade, constroem casas e alugam para as pessoas onde não têm outro modo de residir;
Assim começam as favelas, que os Governos deixam construir e depois dá no que estamos assistindo nos dias de hoje.
Cadstrar as pessoas que alí residem é a coisa mais fácil, é só pegar o endereço pela Declaração de Rendas feita anualmente;
Os não cadastrados logicamente são os que vivem a margem da Lei.
Sem tiros e balas perdidas que matam pessoas inocentes, ficará bem mais fácil a utilização administrativa do que a Utilização efetivada em sidtema de "Guerra Civil", pois é isto que estamos observando diariamente no Rio de Janeiro.
Rio 14 de agosto de 2007
Augusto Rezende
rezendeaugusto@hotmail.com