MEU SONHO (*)
Sílvio Elias da Silva
Você é o sonho que tenho na vida
O caminho dos meus descaminhos
A esperança que eu nunca perdi.
Na hora do banho você é a água que cai no meu corpo.
Você é como o sol que brilha todas as manhãs
Penetrando as frestas do meu quarto
Tocando em meu corpo sem pedir licença.
Você é a lua, o céu, as estrelas
Você é a vida, o ar que eu respiro
Você é todo eu.
Você é a mais linda das melodias de se ouvir.
Você é o desabrochar de uma linda rosa.
Você é a esperança que eu nunca perdi.
O caminho dos meus descaminhos.
Você é o sonho que eu tenho na vida.
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* Poesia de um detento da Cadeia Pública de Leopoldina MG - Publicado no Jornal Recomeço, elaborado com textos escritos pelos detentos - Veja o jornal em http://www.jornalrecomeco.com/
Sílvio Elias da Silva
Você é o sonho que tenho na vida
O caminho dos meus descaminhos
A esperança que eu nunca perdi.
Na hora do banho você é a água que cai no meu corpo.
Você é como o sol que brilha todas as manhãs
Penetrando as frestas do meu quarto
Tocando em meu corpo sem pedir licença.
Você é a lua, o céu, as estrelas
Você é a vida, o ar que eu respiro
Você é todo eu.
Você é a mais linda das melodias de se ouvir.
Você é o desabrochar de uma linda rosa.
Você é a esperança que eu nunca perdi.
O caminho dos meus descaminhos.
Você é o sonho que eu tenho na vida.
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* Poesia de um detento da Cadeia Pública de Leopoldina MG - Publicado no Jornal Recomeço, elaborado com textos escritos pelos detentos - Veja o jornal em http://www.jornalrecomeco.com/
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