O Conselho Nacional do Ministério Público confirmou em plenária a decisão de negar o vitaliciamento ao promotor de Justiça de São Paulo Thales Ferri Schoedl, acusado de matar a tiros um jovem e ferir outro em dezembro de 2004, na Riviera de São Lourenço, em Bertioga, litoral norte de São Paulo.
Não cabe mais recurso e o Ministério Público deverá editar a exoneração. A decisão do conselho, em caráter provisório, havia sito tomada em setembro de 2007 e os advogados do promotor recorreram. Com o julgamento de ontem, Schoedl será exonerado. Fica suspensa a decisão do Ministério Público de São Paulo, que havia concedido o vitaliciamento ao promotor.
Sem o cargo vitalício, Schoedl perde o direito a foro privilegiado e será julgado pelo crime pela Justiça comum.
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